Hoje é o dia da criança que existe em cada um de nós!!



"Não quero adultos nem chatos

Quero-os metade infância e outra metade velhice

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;

E velhos, para que nunca tenham pressa."

(Oscar Wilde)

A morte do porquinho

Há um bom tempo venho juntando moedas num porquinho de barro que ganhei de um amigo. No princípio colocava de tudo, depois resolvi me limitar a moedas de 1 real e 50 centavos. Nos primeiros meses tive a sensação de que o porquinho não ia encher nunca! Mas depois relaxei, e um belo dia, ao tentar colocar uma moedinha, vi que ela teve dificuldade para entrar. Dei umas sacudidas no porquinho e a moeda entrou. E foi então que percebi que seu fim estava próximo...
Hoje, dia 30/08/2010, o porquinho foi abatido com uma martelada certeira com um batedor de carne. Claro que não tive coragem de fazer isso! A responsável pelo abate foi Marlene, a moça que trabalha aqui em casa.
Depois de embrulhar os restos mortais do porquinho num jornal, me dediquei à parte cansativa (mas prazerosa) de contar as moedas. E me admirei quando vi a soma de R$ 817,15.
O que eu vou fazer com o dinheiro ainda não sei, mas sei que minha primeira compra vai ser um novo porquinho!

As férias estão chegando ao fim...

É... minhas férias estão chegando ao fim, e já fico triste só de pensar...

Todo ano me programo para fazer mil coisas nas férias. E todo ano, quando elas estão terminando, tenho os mesmos pensamentos: não fui a todos os lugares que queria ir, não li todos os livros que queria, não vi todos os filmes e seriados que pretendia, não fui a todas as festas, shows, bares e restaurantes que pensei que iria, não dormi o suficiente... é sempre assim.

Mas talvez férias sejam exatamente pra isso, não fazer nada programado, deixar as coisas fluirem... e até curtir intensamente o "não fazer nada"!
E claro, não esquecer que os livros que consegui ler, os filmes que consegui assistir, as viagens que fiz, os lugares que fui... tudo isso foi ÓTIMO!!


Feliz dia do Amigo!

"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos... Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre... Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados... Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo... Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida! A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos... Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades... Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!!!"
(Vinicius de Moraes)

Na hora de arrumar as malas...

Comecei a arrumar minha mala para viajar no São João com uma semana de antecedência. Ok, sei que me adiantei um pouco, mas nunca se sabe, não queria esquecer nada. Toda vez que vou arrumar uma mala, juro de pés juntos que vou levar apenas o essencial, o básico pra sobreviver nos dias em que estiver fora. Mas acredito que meu “kit sobrevivência” seja maior do que o das outras pessoas! Ou a minha mala seja a menor do mundo. Primeiro faço uma lista com todos os itens que acho que preciso. Depois elimino boa parte deles. E quando começo a colocar as coisas na mala, vejo que quando ainda estou na metade, a mala já encheu. Como assim??

Dessa vez imaginei que não seria muito diferente. Ainda mais que fui para Buenos Aires e roupa de frio ocupa muuuito espaço. Para tentar evitar problemas e aborrecimentos, achei na internet um Guia que prometia ensinar uma forma infalível para arrumar malas. Me empolguei e tive certeza de que daria certo.

O guia mandava começar pelos sapatos, mas resolvi começar colocando no fundo uma sacola de viagem extra, afinal, onde eu iria trazer minhas compras?? Depois embalei minhas botas, um par de tênis e chinelos, e coloquei por cima da sacola. Em seguida, calças (não dava pra levar menos de 4, sinto muito!). Segundo o guia, as pernas das calças deveriam ficar pra fora da mala, e somente no final, dobradas pra dentro evitando assim que ficassem amassadas. Fiz o que ele mandou! Nesse momento achei que metade da mala já estava comprometida, mas decidi tirar a idéia da cabeça. Não ia sofrer por antecedência!

O próximo passo seriam os casacos pelo avesso dobrados ao meio com as mangas pra dentro. A partir daí, o terror começou. Quando coloquei, cuidadosamente, 4 blusas de manga, 4 casacos de lã e 1 jaqueta, não havia mais espaço pra nada!

Resolvi dar uma ajudinha, apertando um pouco as roupas. Isso deve ter liberado uns 5 mm mais ou menos, talvez coubesse uma meia calça a mais!!! Deus do Céu, o que eu ia fazer com o resto??

Peguei o guia, nervosa, e li que em seguida viriam saias, vestidos, blusinhas e camisetas. Respirei aliviada, já que não ia levar nenhum desses itens, a não ser que pretendesse morrer congelada! Consegui me acalmar um pouco, e continuei a leitura. Mas me deparei com um problema: “Meias e roupas íntimas devem ser acondicionadas em saquinhos de tela, plástico ou pano e colocadas dentro dos sapatos.” Não as minhas!! Primeiro que meus sapatos estavam lá embaixo, e nem sob tortura eu iria levantar todas as roupas até encontrá-los. E nunca, nunquinha, eu iria enfiar minhas roupas íntimas dentro dos meus sapatos!!! Elas iriam nos espaços quase inexistentes nas laterais da mala, junto com as meias, gorro e cachecol.

Já tinha decidido que tudo estava sob controle, mas tomei um susto, lembrando que o guia não mencionava nada sobre minha necessaire!!! O que eu iria fazer? Não era pouca coisa (shampoo, condicionador, sabonete, hidratante, escova e pasta de dentes, pente, perfume, maquiagem...etc..etc..etc...). Não, não havia espaço para minha linda necessaire rosa de alcinha!!

Ok... o jeito foi embalar tudo em saquinhos (para evitar vazamentos) e procurar mais buraquinhos nas laterais da mala. Meia hora depois, e sem haver mais espaço nem para uma pulga, achei que a tarefa havia chegado ao fim, mas percebi que as pernas das calças ainda estavam penduradas pra fora! Ótimo! Onde eu ia achar espaço pra 8 pernas de calças??? Tudo bem, pra fora é que elas não poderiam ficar. Todas pra dentro, já! Hora de fechar a mala.

Qualquer ameba saberia que ela não fecharia, claro! Tive que sentar em cima, dar pulinhos, me ajoelhar, e ficar com as pontas dos dedos vermelhas e esfoladas de tanto fazer força para fechar o ziper. Só então, finalmente, o martírio chegou ao fim (de que adiantou o truque das pernas das calças?? Tudo chegaria no destino amassado mesmo!!). Sentei na cama, e fiquei olhando pra ela, pensando que a qualquer momento iria explodir! Mas ainda bem que isso não aconteceu.

Suada e cansada, respirei fundo, aliviada. Mas não por muito tempo. Foi quando eu vi minha blusa de mangas preferida, esquecida em cima da cama. Contei até 10, suspirei, e pensei “não faz mal, posso muito bem ir sem ela!”.

Desapego: isso o Guia não tinha me ensinado.

Já é uma evolução, não é?

"Em Busca de Uma Nova Chance"

Sábado fui ao cinema e minha intenção era assistir Toy Story 3, mas como cheguei atrasada, acabei tendo que entrar em outro filme que eu sequer sabia do que se tratava. Ainda bem, porque foi um dos filmes mais lindos que vi nos últimos tempos!

“Em Busca de Uma Nova Chance” traz Susan Sarandon e Pierce Brosnan interpretando um casal que perde o filho mais velho, Bennet, num acidente de carro, logo nos primeiros minutos do filme. Enquanto os pais e o irmão mais novo tentam superar a dor da perda, Rose, namorada adolescente de Bennet, aparece na casa deles para dar a notícia de que está grávida.

A partir daí, toda a história se desenrola mostrando o lado de cada um dos personagens, como cada um deles lida com a dor, a relação entre eles e os diferentes sentimentos envolvidos. Pierce Brosnan e Susan Sarandon dão um verdadeiro show de interpretação provocando muitas lágrimas, e em alguns momentos eles conseguem isso apenas com o olhar, sem necessidade de palavras.

Para quem ainda não assistiu, fica a dica!






Os ratos vão ao cinema!

Segunda-feira fui com minha amiga Rosana ao cinema, assistir “Cartas para Julieta”. O filme é uma gracinha, mas infelizmente não conseguimos aproveitar como gostaríamos. Depois de devidamente instaladas na última fila (que é o lugar mais quentinho do cinema), começa o trailler. De repente um casal que estava na mesma fila que nós se levantou, depois de alguns gritinhos, passou na nossa frente e disse que um rato tinha passado por eles. Claro que não acreditei. Um rato no cinema? Imagina!! Eles só queriam fazer gracinha, chamar atenção. Ro, muito precavida, achou melhor colocar os pezinhos em cima da cadeira da frente. (Calma, ela não chutou nenhuma cabeça, o cinema estava bem vazio e não havia ninguém na fila da frente).
O filme começou. Tudo ia muito bem, até ouvirmos novos gritos: “ai meu Deus, um rato!” Quando percebi, Ro já tinha passado na minha frente (como ela conseguiu ser tão rápida?) e já estava descendo pelo corredor com sua sacolinha. Achei mais sensato segui-la.
Nos sentamos umas 8 filas pra baixo. Nos ajeitamos, colocamos (eu também, dessa vez) os pés pra cima, e tentamos prestar atenção no filme. Algo meio complicado, numa situação como essa, mas tentamos! Outras pessoas também foram se ajeitando em novos lugares, e todos, assim como eu, pensamos que tínhamos nos livrado do ratinho. Mas estávamos enganados...
Faltando uns 30 minutos para terminar o filme, minha querida amiga ouviu um “barulhinho” na sacola dela. E decidiu verificar se a sacola estava “viva”. Foi aí que o tão temido roedor pulou da sacola dela para a cadeira do lado. Nesse momento, eu não sei o que foi pior: o pulo do rato ou o grito de Rosana! Como já estava me acostumando a fugir de ratos, consegui ser rápida dessa vez, e num segundo já tinha agarrado minha bolsa, minhas compras e corrido!! A pobre Ro saiu da fila com sua sacola e carregando a bolsa com dois dedos pela pontinha da alça (ela achava que o rato poderia estar lá dentro). Jogou a bolsa numa cadeira e sentou em outra para se recuperar. Ficamos os 20 minutos finais encolhidas nas cadeiras laterais, sem saber se rezávamos por um final feliz no filme, ou para as luzes se acenderem logo e sairmos correndo de lá!!!


Tudo bem, contando agora pode parecer engraçado, mas não é. Isso realmente aconteceu, na sala 3 do Multiplex Iguatemi, no dia 14 de junho, segunda-feira. E ninguém garante que as outras salas também não tenham o mesmo problema. Chamamos a pessoa responsável e fomos informados que não era a primeira vez que ratos apareciam naquela sala e que tudo isso é por causa da reforma no forro do teto da Praça de Alimentação. Mas calma aí, se com a reforma os ratos conseguiram correr para o cinema, imagine os restaurantes?? Em que situação as cozinhas dos mesmos se encontram??
Ouvimos pedidos de desculpas, que providencias já estavam sendo tomadas, tivemos nossos ingressos revalidados para assistirmos outra sessão de qualquer outro filme e só! Não poderiam fazer mais nada!
E então fica a pergunta: se eles estão cientes do problema, porque não interditaram a sala (ou as salas)??
Se eles não fazem nada, faço eu: avisando as pessoas, mandando e-mails para os jornais e amanhã vou comunicar a Anvisa. Se vai dar em alguma coisa? Sinceramente não sei. Mas quanto mais gente souber, mais fácil de alguém tomar uma providência! O que a gente não pode é se calar diante de uma situação como essa!

Dia Mundial do Meio Ambiente


O Dia Mundial do meio Ambiente foi criado em 1972 pela Assembléia Geral das Nações Unidas.
Hoje, mais de 17.000 espécies (animais e vegetais) estão ameaçadas de extinção por nossa culpa.
Esse ano o tema é "Muitas espécies. Um planeta. Um futuro"
Vamos repensar nossas atitudes para manter nosso Planeta vivo!

Arrumando as Gavetas

Esse final de semana resolvi "por a mão na massa" e arrumar minhas coisas. Tirei tudo do quarto e decidi que só iria retornar o que realmente tivesse utilidade. Impressionante como ao longo do tempo vamos juntando coisas e nos acostumamos com elas, mesmo que não nos sirvam ou não nos interessem mais. Papéis velhos foram pro lixo, roupas sem uso foram separadas para doar, gavetas e estantes foram devidamente organizadas. E coisas que eu nem me lembrava mais foram encontradas.
Depois de muita arrumação, espirros e cansaço, me sinto mais leve. Bem mais leve.
Devemos fazer o mesmo com nossas vidas. Jogar fora tudo que nos faz mal, nos libertar de lembranças ruins do passado, tristezas, frustrações, raiva, e até mesmo certas pessoas. E procurar, lá dentro de nós, alguns sonhos, desejos, que muitas vezes ficam guardados e acabam esquecidos.
Devemos manter somente o que nos acrescenta algo de bom, nos faz crescer e evoluir, e carregar com a gente somente aquilo que nos faz feliz!

Brincando de Martha Medeiros


Recebi por e-mail uma brincadeira com um texto de Martha Medeiros e decidi entrar no jogo.

"Você não está fazendo nada agora? Eu idem. Vamos listar quem a gente é: você daí e eu daqui. Eu sou outono, disparado. E ligeiramente primavera. Estações transitórias. Sou Woody Allen. Sou Lenny Kravitz. Sou Marília Gabriela. Sou Nelson Motta. Sou Nick Hornby. Sou Ivan Lessa. Sou Saramago. Sou pães, queijos e vinhos, os três alimentos que eu levaria para uma ilha deserta, mas não ilha deserta: sou metrópole. Sou bala azedinha. Sou coca-cola. Sou salada caprese. Sou camarão à baiana. Sou filé com fritas. Sou morango com sorvete de creme. Sou linguado com molho de limão. Sou cachorro-quente só com mostarda e queijo ralado. Do churrasco, sou o pão com alho. Sou livros. Discos. Dicionários. Sou guias de viagem. Revistas. Sou mapas. Sou internet. Já fui muito tevê, hoje só um pouco de GNT. Rádio. Rock. Lounge. Cinema. Cinema. Cinema. Teatro. Sou azul. Sou colorada. Sou cabelo liso. Sou jeans. Sou balaio de saldos. Sou ventilador de teto. Sou avião. Sou jeep. Sou bicicleta. Sou à pé. Você está fazendo sua lista? Tô esperando. Sou tapetes e panos. Sou abajur. Sou banho tinindo. Hidrantes. Não sou musculação, mas finjo que sou três vezes por semana. Sou mar. Não sou areia. Sou Londres. Rio. Porto Alegre. Sou mais cama que mesa, mais dia que noite, mais flor que fruta, mais salgado que doce, mais música que silêncio, mais pizza que banquete, mais champanhe que caipirinha. Sou esmalte fraquinho. Sou cara lavada. Sou Gisele. Sou delírio. Sou eu mesma. Agora é sua vez."(Martha Medeiros)

Sou menina e sou mulher. Sou nova e velha. Soteropolitana. Sou mal humorada nas manhãs de segunda, e radiante nas tardes de sexta. Sou todos os bichos, todos, principalmente os meus. Sou doce, mas também sei ser amarga. Sou romântica. Sonhadora, mas com os pés no chão (bem, nem sempre...) Sou frio, detesto calor. Sou pilates, sou caminhadas na praia olhando o mar. Sou cheiros e sabores. Sou sorvete de pistache, brigadeiro de colher, bobó de camarão. Sou água de coco, vinho tinto e coca-cola. Sou chá e capuccino. Sou comida japonesa e italiana. Sou setembro e primavera. Sou virginiana. Implicante, perfeccionista e cheia de manias. Sou intolerante com manias alheias. Sou livros, muitos livros. Sou Martha Medeiros, Fernanda Young, Lya Luft. Sou filmes melosos. Sou dramas e comédias. Choro fácil. Dou risada fácil. Gosto do simples e do complexo. Sou feliz com pouco, e com muito também. Sou natural. Sou meias coloridas pra dormir. Sou pijama de bolinhas. Sou orquídeas e violetas. Sou amiga. Tenho poucos e bons amigos. Sou viagens e o prazer de voltar pra casa. Sou silêncio e paz. Sou tranqüila e sou precipitada. Sou imediatista, mas também sei esperar. Sou saudade da minha mãe que já foi e orgulho pelo pai que tenho. Sou MPB. Sou Zeca Baleiro, Ana Carolina, Isabella Taviani, e outros tantos. Sou sonhos, de olhos abertos ou fechados. Sou por-do-sol e lua cheia. Sou violão e fogueira. Sou barulhinho de chuva na janela, risada de criança, cheirinho de bebê e de pêssego maduro. Sou milhares e sou uma só. Sou eu mesma, e sou feliz assim.

Não Conte a Ninguém

Quando comentei com Naty, do blog Menina da Bahia, que estava lendo o livro Não Conte a Ninguém, ela me pediu pra fazer uma resenha do livro pro blog dela, assim que eu terminasse. Então... aqui está!

O envolvente suspense de Harlan Coben, “Não Conte a Ninguém”, da Editora Sextante, descreve o emaranhado de acontecimentos na vida do Dr. David Beck, após a trágica morte de sua mulher, Elizabeth, quando o casal foi vítima de um ataque. Oito anos depois Dr. Beck recebe um estranho e-mail teoricamente da sua esposa morta. Para complicar a situação, David começa a ser procurado pela polícia, que o tem como principal suspeito pela morte da própria esposa. Com a ajuda de amigos e de uma famosa advogada, o médico tenta provar sua inocência, descobrir quem está por trás de toda essa história e se Elizabeth realmente está viva.
É, com certeza, um livro que nos prende do princípio ao fim. Em alguns momentos, nos sentimos investigadores do caso tentando encontrar a verdade por trás de todos os mistérios. E ainda que tenhamos mil e uma suspeitas e suposições, as páginas finais conseguem incrivelmente nos surpreender!!

Dia das Mães = Saudade


Nada como Drummond para expressar o que eu queria dizer hoje...




PARA SEMPRE


Por que Deus permite

que as mães vão-se embora?

Mãe não tem limite,

é tempo sem hora,

luz que não apaga

quando sopra o vento

e chuva desaba,

veludo escondido

na pele enrugada,

água pura, ar puro,

puro pensamento.

Morrer acontece

com o que é breve e passa

sem deixar vestígio.

Mãe, na sua graça,

é eternidade.

Por que Deus se lembra

- mistério profundo -

de tirá-la um dia?

Fosse eu Rei do Mundo,

baixava uma lei:

Mãe não morre nunca,

mãe ficará sempre

junto de seu filho

e ele, velho embora,

será pequenino

feito grão de milho.


Sabe aqueles dias que a gente sente que realmente foram bem aproveitados? Várias programações com amigas queridas, só poderia dar nisso!
Pausa para saborear um delicioso Café Mocha, acompanhado de um bom papo e muitas risadas.

Pijama com Bolinhas

Sim, eu adoro pijamas. Os de bolinhas então, nem se fala!
Acho fofos, confortáveis... umas gracinhas!!
E tudo que eu achar interessante (tanto quanto os pijamas de bolinhas) estará aqui no blog.

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